sábado, 13 de março de 2010

Smart Vacuum Bottle with Arduino

Translated by Bruno. Original work by Gamesh_


Many times we face with a thermos coffee and we don't know if the liquid is on adequate temperature only looking for it. In the end we waste a lot of time with a cold coffee and that turn unpleased us.

However, this vacuum flask indicates by a graph of LEDs if the liquids are hot, warm or cold. The LEDs will go gradually from blue (cold) to red (hot), when there a overheat and will go off when there a cooling.
Watch the complete project below:



For project be developed were needed:



  • 1 temperature sensor. You can find it in digital thermometer:


  • 9 LEDs colors.1 red, 4 yellow, 3 green, 1 blue.

  • 1 resistance 10K (Brown, Black and Orange)

  • 1 Arduino

  • 1 thermos

  • Wires
  •  

Nine holes were drilled in the side of the thermos with a hot iron of the same diameter of the LEDS.


  Wires connected the LED pin 5 to 13:

The temperature sensor was removed from the tip of the digital thermometer and connected to Arduino as shown below:



The sensor was positioned in the interior of the bottle of the glass through a longest wire.  

A code was developed based on another that controls the LEDs, and it was modified and adapted for our necessary. In this program also is possible read in the serial port from IDE of Arduino the value sent by the sensor and the number of LEDs that are off.

Results:
   It was possible to detect the gradual variation of internal temperature of the liquid inside the vacuum. This is due to the cooling and heating with the graph of LEDs.


Code:

/*
 
    Program to SMART THERMOS.
 
  -Program created by Gamesh_ (by Gamesh_) from Brazil
  http://www.brasilrobotics.blogspot.com/
   Created on January 3, 2010
 
    --The program detects the temperature of the liquid (coffee, tea) in the thermal and
   indicates a temperature graph.
    Blue for cold, red for hot and
   other colors to intermediate temperatures.
   The objective whether the "coffee" is still a
     good temperature to drink. -- 
  
   
The Program used as the basis:
    LED bar graph  
    created 26 Jun 2009
    by Tom Igoe 
    available at:
    http://www.arduino.cc/en/Tutorial/BarGraph
 
  */


 const int analogPin = 0;    // Check temperature sensor.
 const int ledCount = 9;    // Number of  LEDs used (the number of LEDs in the bar graph)

 int ledPins[] = {5,6, 7, 8, 9, 10,11,12,13};   // Pins used with the LEDS (an array of pin numbers to which LEDs are attached)

 void setup() {

   Serial.begin(9600);
  
   // loop over the pin array and set them all to output:
   for (int thisLed = 0; thisLed < 9; thisLed++) {
     pinMode(ledPins[thisLed], OUTPUT);
   }
 }

 void loop() {
  
      // Reading the sensor:
   int sensorReading = analogRead(analogPin);
   // map the result to a range from 0 to the number of LEDs:
    int ledLevel = map(sensorReading, 320, 930, 0, 9);

Serial.print("Valores ledLevel : ");
    Serial.println(ledLevel);
    Serial.print("Valores sensorReading : ");
    Serial.println(sensorReading);
delay(1000);


   // loop over the LED array:
   for (int thisLed = 0; thisLed < ledCount; thisLed++) {
    
    
     if (thisLed < ledLevel) {
       digitalWrite(ledPins[thisLed], LOW); //LEDs OFF
     }
    
     else {
       digitalWrite(ledPins[thisLed], HIGH);  //LEDs ON
     }
   }
 }



This work is licensed under a Creative Commons License.

domingo, 3 de maio de 2009

Buraco Negro

Buracos negros são muito complexos.

Karl Schwarzschild, em 1916, demonstrou que, se a massa de uma estrela estiver concentrada em uma região suficientemente pequena, ela gerará um campo gravitacional tão grande na superfície da estrela que nem mesmo a luz conseguirá escapar dele. Este é o chamado buraco negro. Einstein e muitos físicos não acreditavam que tal fenômeno pudesse acontecer no universo real.


Em física, a velocidade de escape é a velocidade na qual a energia cinética de um corpo é igual em magnitude à sua energia potencial em um campo gravitacional.

Um buraco negro clássico é um objeto com campo gravitacional tão intenso que a velocidade de escape excede a velocidade da luz (299.792,458 km/s, equivalente a 1.079.252.848,8 km/h ). Nem mesmo a luz pode escapar do seu interior, por isso o termo "negro" (cor aparente de um objeto que não emite nem reflete luz, tornando-o de fato invisível).

Uma estrela.
Após esgotar o combustível que a sustentou por milhões de anos, ela não pode sustentar o próprio peso e colapsa. Estrelas como o sol, com pouca massa, também colapsam, porém se estabilizam outra vem em menores dimensões. Se a estrela for massiva o suficiente, a gravidade supera todas as outras forças que poderiam impedir o colapso, e, de milhões de quilômetros, elas se contraem até terem o porte da ponta de um alfinete. Imagina a densidade disso.

A maioria dos físicos e astrônomos pensa que a conclusão desse fenômeno é um buraco negro. Com gravidade tão intensa, nada escapa de suas imediações, o horizonte de eventos, uma fronteira imaginária ao redor de um buraco negro, onde a gravidade é tão forte que, como já citado anteriormente, nem a própria luz pode escapar, uma vez que, como já citado anteriormente, sua velocidade de escape é maior que a velocidade da luz.

O horizonte de eventos cerca a singularidade - o ponto infinitesimal onde toda a matéria está comprimida. Qualquer corpo que penetrar o horizonte de eventos, encontrará, mortalmente, a singularidade, sem qualquer esperança de escapar desde sua entrada.

Isso é o básico que você precisa ou não saber sobre os Buracos Negros.
É isso, se estiver passeando pelo universo e avistar, ao longe, um horizonte de eventos, corra, ser, corra, pois se você chegar perto, não poderá ir mais longe que isso da singularidade.

Agora, cuidado para não tropeçar em uma singularidade nua.

O quê é isso? Assunto para um outro post.


Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Buraco_negro

http://pt.wikipedia.org/wiki/Velocidade_de_escape

http://pt.wikipedia.org/wiki/Horizonte_de_eventos

Revista "Scientific American", março de 2009, pág. 34




terça-feira, 28 de abril de 2009

Este Blog estava inutilizado algum tempo. Fato.
Portanto, eu vou começar a utilizá-lo daqui pra frente, e o criador do blog também (ou não).
Então está certo, daqui em diante eu vou postar sempre nele, tentando seguir uma média de, no mínimo, cinco posts por semana. Essa média irá, com certeza, aumentar.
Então é isso aí.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Escaravelhos

Escaravelhos (do latim vulgar scarafaius, variante de scarabaeus, pelo português antigo

Escaravelhos da espécie Cetonia aurata
Escaravelhos da espécie Cetonia aurata
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Coleoptera
Subordem: Polyphaga
Família: Scarabaeidae
Géneros
Ver texto.
escaraveo) é a designação comum a insetos coleópteros e coprófagos (especialmente os que vivem de excrementos de mamíferos herbívoros), da grande família dos escarabeídeos (Scarabaeidae), besouros pesados e coloridos, na qual se incluem besouros grandes e o famoso escaravelho sagrado (Scarabeus sacer), adorado pelos antigos egípcios. Há cerca de 30 mil espécies de escaravelhos no mundo. As fêmeas de certas espécies (como as do escaravelho sagrado) preparam uma bolinha de excremento (esterco), às vezes cobertas de barro, na qual põem o ovo, e que enterram depois de empurrá-la a certa distância. O escaravelho é também conhecido como escarabeu, carocha, rola-bosta (ver foto ao lado), capitão, coró, bicho-bolo e bicho-carpinteiro. No Egito Antigo, o escaravelhos eram seres sagrados, sendo usados como amuletos relacionados com a vida após a morte e a ressurreição. Eram muito usados nas mumificações para proteger o morto no caminho para o Além.
O escaravelho também foi considerado um dos dez animais mais gulosos do mundo, pelo programa de televisão "Animal Planet ao Extremo", onde sua função de "Limpador de esterco" na África possibilita uma savana melhor.
O rola-bosta ou vira-bosta é um tipo de escaravelho que coleta e transporta, rolando para trás, utilizando as pernas trazeiras, excremento coletado e posto em forma de bola, numa quantidade mais-ou-menos proporcional ao tamanho de seu próprio corpo, motivado pela própria reprodução biológica.
O rola-bosta ou vira-bosta é um tipo de escaravelho que coleta e transporta, rolando para trás, utilizando as pernas trazeiras, excremento coletado e posto em forma de bola, numa quantidade mais-ou-menos proporcional ao tamanho de seu próprio corpo, motivado pela própria reprodução biológica.

Fontes:
Site Oficial do Animal Planet
Horários do Programa Animal Planet ao Extremo
Wikipédia

terça-feira, 22 de abril de 2008

Lobotomia

Saiba sobre essa técnica que pode levar seu paciente a morte.

A Lobotomia (Ou Leucotomia) é uma técnica cirúrgica consiste em fazer uma incisão no lobo frontal do cérebro do paciente, que se feita errada (Ou criminosamente), poderá acabar removendo assim sua capacidade de pensar, andar, se expressar e comunicar, ou seja: Transforma a pessoa em fase vegetal.

Muita das vezes é feita apenas uma divisão nos nervos da região frontal do cérebro, onde se desconecta o lobo frontal do tálamo.

Ela é a primeira técnica de psicocirurgia conhecida, sendo que aproximadamente 6% de seus pacientes morrem com o tratamento. Ela foi muito utilizada para tratar de esquizofrênicos e pessoas com depressão profunda prolongada, sendo que ela pode gerar um conforto e desistimular as emoções de seu alvo.

Também é muito utilizada no tratamento de cães agressivos, não tendo muito sucesso.

António Egas Moniz, um dos pioneiros, sempre defendeu sua utilização apenas em casos graves, como em casos que houvesse tentativa de suicídio ou violência.

Fonte: Wikipédia, Dicionário Farlex(Links em Inglês)(Entre para ver imagens).

Organogramas

Um organograma é uma das formas mais versáteis de se apresentar uma idéia, sendo que sua praticidade de representá-la está no auge de uma organização prestativa e comunicativa.


Organogramas são representações esquemáticas que medem a grandeza de uma idéia da forma conjuntiva um determinado projeto.

Um Organograma é dividido em fases, sendo que cada nível de sua fase expõe uma categoria ou direção diferente.


Um organograma pode ser (Wikipédia):

  1. Clássicos - O organograma clássico também é chamado de vertical. É o mais comum tipo de organograma, elaborado com retângulos que representam os órgãos e linhas que fazem a ligação hierárquica e de comunicação entre eles.


     

  2. Não clássicos - São todos os demais tipos como abaixo:


     

  • Em barras - são representados por intermédio de longos retângulos a partir de uma base vertical, onde o tamanho do retângulo é diretamente proporcional à importância da autoridade que o representa.
  • Em setores (setorial, setograma) - são elaborados por meio de círculos concêntricos, os quais representam os diversos níveis de autoridade a partir do círculo central, onde se localiza a autoridade maior da empresa.
  • Radial (solar, circular) - o seu objetivo é mostrar o macrossistema das empresas componentes de um grande grupo empresarial.
  • Lambda - apresentam, apenas, grupos de órgãos que possuam características comuns.
  • Bandeira - apresentam grupos de órgãos que possuem uma missão específica e bem definida na estrutura organizacional, normalmente em quatro níveis.
  • Organograma Linear de Responsabilidade (OLR) - possui um diferenciador em relação aos demais organogramas, pois a sua preocupação não é apresentar o posicionamento hierárquico, mas sim o inter-relacionamento entre diversas atividades e os responsáveis por cada uma delas.
  • Informativo - apresenta um máximo de informações de diversas naturezas relacionadas com cada unidade organizacional da empresa.


     

    Exemplo:


     

    Supondo que teríamos que entregar um projeto de organização dos funcionários de uma escola por hierarquia. Nossa idéia final ficou o seguinte:


     

        A Diretora é a principal categoria sendo que é suplente dela a subdiretora, onde devem controlar três áreas da escola: 1) Docente 2) Administrante e 3) Pedagoga.


     

        Para essa situação poderíamos construir o seguinte organograma:


     

organogramas

Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Falácia

Falácias são erros lógicos muito usados em propostas de debate política, namoro e até mesmo no nosso dia-a-dia. Normalmente um falacioso não sabe que comete esses erros, pois não erros que parecem a princípio ser coerentes e sem nenhum aspecto suspeito.
A STR(Sociedade da Terra Redonda) tem um dos melhores materiais sobre falácia que conheço na língua portuguesa, sendo que suas matérias sobre falácias, são de importantíssimo interesse  para aqueles que vão ingressar na área de advocacia 
ou política.
Segue abaixo uma lista da falácias mais famosas(Que estão em latim) retiradas do site da STR.

Lista de Falácias:

Acento
Ad Hoc
Afirmação do Conseqüente
Anfibolia
Evidência Anedota
Argumentum Ad Antiquitatem
Argumentum Ad Baculum / Apelo Para Força
Argumentum Ad Crumenam
Argumentum Ad Hominem
Argumentum Ad Ignorantiam
Argumentum Ad Lazarum
Argumentum Ad Logicam
Argumentum Ad Misericordiam
Argumentum Ad Nauseam
Argumentum Ad Novitatem
Argumentum Ad Numerum
Argumentum Ad Populum
Argumentum Ad Verecundiam
Audiatur Est Altera Pars
Bifurcação
Circulus In Demonstrando
Pergunta Complexa / Falácia de Interrogação/ Falácia de Pressuposição
Falácias de Composição
Acidente Inverso / Generalização Apressada
Convertendo Uma Condicional
Cum Hoc Ergo Propter Hoc
Negação do Antecedente
A Falácia de Acidente / Generalização Arrasadora / Dicto Simpliciter
Falácia de Divisão
Equívoco / Falácia de Quatro Termos
A Analogia Estendida
Ignoratio Elenchi / Conclusão Irrelevante
A Falácia da Lei da Natureza / Apelo à Natureza
A Falácia "Nenhum Escocês de Verdade..."
Non Causa Pro Causa
Non Sequitur
Petitio Principii / Implorando a Pergunta
Plurium Interrogationum / Muitas Perguntas
Post Hoc Ergo Propter Hoc
Pista Falsa
Reificação / Hipoestatização
Trocando o Ônus da Prova
O Argumento do Declive Escorregadio
Espantalho
Tu Quoque
Falácia do Meio Não distribuído / Falácias "A é Baseado em B" / Falácias "...é um tipo de..."



(Fonte, STR)

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Pseudociência


Uma pseudociência é uma informação ou campo que se diz baseada em fatos científicos mas que não foi gerada e apresentada pelos métodos científicos.


Normalmente, uma pseudociência se expressa de forma sensacionalista, onde seus embasamentos são fundados por poucas evidências científicas e uma enorme utilização de emoções ou promessas de até então sonhos ou conspirações místicas, tentando sempre se validar na área científica.


Na página sobre pseudociência da wikipédia, fala sobre a classificação de uma pseudociência, que seria:


Classificação das pseudociências:


Tipicamente, as pseudociências falham ao não adoptar os critérios da ciência em geral (incluindo o método científico), e podem ser identificadas por uma combinação de uma destas características:
Ao aceitar verdades sem o suporte de uma evidência experimental;
Ao aceitar verdades que contradizem resultados experimentais estabelecidos;
Por deixar de fornecer uma possibilidade experimental de reproduzir os seus resultados;
Ao aceitar verdades que violam falseabilidade;
Por violar a Razão de Oiçam (o princípio da escolha da explicação mais simples quando múltiplas explicações viáveis são possíveis); quanto pior for a escolha, maior será a possibilidade de errar
.


Pseudociências são distinguíveis de revelações, teologias ou espiritualidade pois elas dizem revelar a verdade do mundo físico por meios científicos (ou seja, muitas normalmente de acordo com o método científico). Sistemas de pensamento que se baseiam em pensamentos de origem "divina" ou "inspirados" não são considerados pseudociência se eles não afirmam serem científicos ou não vão contra a ciência.




Um bom exemplo de pseudociência é o Moto-contínuo.


Moto-contínuo


Steorn Invento


Uma moto-contínuo, ou máquina de movimento perpétuo (Em latim perpetuum mobile), é uma máquina que se auto sustenta, ou seja, através de seus próprios movimentos ela consegue gerar energia suficiente para se manter em movimento perpétuamente.


A existência desse engenho é hoje considerada impossível para nossas leis da física, e é considerada uma pseudociência. Muitos na história já afirmaram ter construído máquinas capazes de gerar mais energia do que utiliza, e, talvez, o mais recente desses foi o de Sean McCarthy, diretor da empresa irlandesa Steorn, que lançou um desafio á comunidade científica a pouco tempo, e é claro, perdeu.


É como disse um dos maiores astrônomos contemporâneos em seu livro "O mundo assombrado pelos demônios", Carl Sagam: "Cada área da ciência tem o seu próprio complemento de pseudociência. Os geofísicos têm de se haver com Terras chatas, Terras ocas, Terras com eixos loucamente oscilantes, continentes que emergem e afundam rapidamente, além de profetas de terremotos. Os botânicos têm plantas cuja ardente vida emocional pode ser monitorada com detectores de mentiras, os antropólogos têm homens-macacos sobreviventes, os zoólogos têm dinossauros remanescentes, e os biólogos evolutivos têm os literalistas bíblicos mordendo o seu flanco.[...] Os físicos têm máquinas de movimento perpétuo, uma multidão de refutadores amadores da teoria da relatividade, e talvez a fusão fria. Os químicos AINDA têm a alquimia...".


A verdade é que até hoje o único lugar onde se encontrou ou encontrará uma máquina de movimento perpétuo é na série Jornada nas Estrelas.


Fontes:
Bruno Dragon
BBC.com
Inovação tecnológica


Taxonomia


Taxonomia (do Grego verbo tassein = "para classificar" e νόμος ou nomos = lei, ciência, administrar, cf "economia"), é a ciência da classificação das coisas. No início, ela era referenciada apenas para a classificação de seres vivos, onde seria chamada de "Taxonomia Alfa", hoje entendemos taxonomia por estudo de quase todas as coisas: Animadas, inanimadas lugares e até eventos.


Alguns grandes cientistas, como Durkheim e Levi-Strauss, já realizaram análises falando sobre a taxonomia, suas análises acabaram sendo chamadas de "taxonomias populares". A taxonomia é considerada por muitos antropologistas como algo natural do ser humano, onde cada um tem seu próprio sistema de aprendizado e organização, independente de qual povo ou religião pertence.


(Fonte, wikipédia)


Peripeteia


Peripeteia(Do Grego, Περιπέτεια), é o "Efeito contrário ao esperado". Primeiramente usado como referência em trabalhos de literatura.
Esta expressão foi muito utilizada na época dos grandes teatros da Grécia antiga, onde Aristóteles disse: "Uma mudança pela qual uma ação volta á sua frente... Uma regra de probabilidade ou necessidade".


Peripeteia não é hoje um termo muito comum no nosso dia-a-dia, mas faz parte de seus acontecimentos, e é sempre bom levar em conta sua capacidade e, como diz o filósofo, utiliza-lá como uma regra necessária para tudo o que for se fazer. A página sobre peripeteia na wikipédia inglesa contém exemplos no mundo literário, onde é citado Shakespeare.



Recentemente, um canadense chamado Thane Heins criou uma máquina que retira energia de ondas magnéticas, seu invento parece ser uma forma de pseudociência em primeira instância, mas, sua técnica foi analisada e comprovada pela equipe de cientistas da MIT(Uma das maiores equipes universitárias de física do mundo), sendo que seu experimento deixou todos sem nenhuma explicação.


Pode-se encontrar no Youtube, uma série de 9 vídeos onde o canadense mostra sua máquina em funcionamento.


quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

A posteriori

Pode-se encontrar diversos sentidos da palavra "A Posteriori", uma palavra normalmente posta desses duas seguintes formas:


A Posteriori (do latin, « partindo daquilo que vem depois ») refere-se ao que é conhecido através da experiência. É um conceito fundamental da epistemologia, na teoria do conhecimento. Os defensores de que o conhecimento a posteriori é o único fiável são conhecidos como empiristas. Para eles, julgamentos e conhecimento não podem se subscrever à experiência, o homem não pode conhecer que aquilo que lhe é acessível pela experiência, e antes tudo pela percepção sensorial. Também rejeitam a validade do conhecimento a priori que, não podendo ser submetido à verificação, é consequentemente desprovido de valor. David Hume, representante do cepticismo empírico, chega até a negar a existência do "eu" : este é desconhecido e os seres humanos são de « feixes das percepções ».

Os racionalistas têm uma posição mais moderada, admitem simultaneamente a possibilidade de conhecimento a priori e de conhecimento a posteriori. Entretanto, os empiristas não negam a validez dos julgamentos analíticos, que podem ser apreendidos que pela compreensão do enunciado: por exemplo, o enunciado “todos os cães pretos são cães” é necessariamente verdadeira, independentemente de toda experiência real, desde que o atributo seja contido no sujeito.

Mas estes tipos de verdades excede o estrito campo da pesquisa epistemológica: John Locke qualifica-os de « insignificantes » e John Stuart Mill de « puramente verbais ».


Desse ramo do pensamento filosófico é nascida o conceito pedagógica moderno de "influência pelo meio", que entende que o meio habitado pela criança tem maior influência na formação de seu caráter que questões de ordem, como por exemplo a genética.

Os principais defensores deste pensamento foram John Locke e David Hume.
(Fonte Wikipédia)



Nos sentido legal da palavra, de acordo com o site DireitoNet, A Posteriori siginifica o processo de trás para frente, ou seja,
é a argumentação extraída através dos efeitos.